Poeta Maldito
Destilas ódio
Fecundas corações
Boca, papel e tinta
Com teu pólen de ilusões
Aceso o luar de teus olhos
Apagas estrelas com palavras
Cultivas teus versos com lágrimas
Flores da melancolia que lavras
Estás aprisionado em ti mesmo
Liberdade não é uma opção
Por isso frases correm a esmo
Vem direto do teu coração
Letras lacrimosas
Tu escreves a chorar
Doce essência de murchas rosas
Só tu poeta maldito, não as teme usar
Mylena Perez (10 12 2007)
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segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Relato Impossível
O suor pinga de meu corpo
Pinga assim também minha vida
Que me pequenas gotas de suor
Aos poucos se esvai
Gotas de suor
Que estão imersas em tristeza
Gotas de sentimento
Lágrimas de suor
A noite vela a minha passagem
A chuva cai, purificando-me
E num vívido ímpeto
Minha doce alma, de minha pálida carne se desprende
Um som estranho
O pranto longínquo de meus conhecidos
Entorpecimento versus dor
O relógio da vida pára, a jornada termina
(Mylena Perez)
Pinga assim também minha vida
Que me pequenas gotas de suor
Aos poucos se esvai
Gotas de suor
Que estão imersas em tristeza
Gotas de sentimento
Lágrimas de suor
A noite vela a minha passagem
A chuva cai, purificando-me
E num vívido ímpeto
Minha doce alma, de minha pálida carne se desprende
Um som estranho
O pranto longínquo de meus conhecidos
Entorpecimento versus dor
O relógio da vida pára, a jornada termina
(Mylena Perez)
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